Fazendo o amigo do bophy

Pessoaaaas! Tô voltando aqui pra causar. Depois de meses de seca no agreste.
Cheeeia de histórinhas pra contar!

Tenho me dedicado um pouco ao meu outro blog, que nada tem a ver com esse e acabei esquecendo da vida putana, digo, mundana.

Minha volta pro mercado de trabalho não tinha como ser mais bapho. Fui comprar banana nanica e ganhei banana da terra. Ui!





Tudo começou numa festcheenha inocentezinha, coitada. Chegava a dar pena.
Fato é que meu bophy, que não é meu, foi pra festcheenha só porque queria me ver bem.

Pausa dramática: meu avô tinha falecido 2 (dois) dias atrás. E eu chorei o suficiente pra perder 300 gr.


Ok. Chegou ele lá com o melhor amigo. Eu com meus amigos e minha bolsa. Com aquele shortinho que mostra a popa e aquela blusinha à vontade pra dormir na casa da amiga.

Eis que o bophy começa a me embebedar. Ainda lembro tudo que bebi. Vamos lá.

- 4 mojitos
- 2 tequilas
- 3 cervejas
- 2 cubas
- 1 refri
- 1 vodka

O refri foi só pra dar aquela limpada, né? Nem preciso dizer que paguei os tubos. Não tem problema, o bophy pagou algumas. Afinal, ele queria me ver bem (louca).

Tá certo. Estacionei no bar e lá fiquei. Pra quê interagir, né?

Interação.

NOT. Em meia hora estava eu LOUCA na pista quebrando tu-do. Quebrando copos tb. Nem escada conseguia subir.




Aí, às 4 da manhã vem aquele convite irrecusável.

- Olha, estamos indo pra casa. Você vai dormir lá, NÉ?

Ainda me fiz de rogada. Disse que ia ter que acordar cedo. Bophy disse que problema não tinha. Me fui.

Bophy jogado às traças no banco de trás e eu com o melhor amigo.

Chegando na casa, acabei numa "briguinha" pela cama com o melhor amigo.

Viado, tu acha mesmo que 4 da matina, cheia de uca eu ia reclamar de alguma coisa? MALOGICO que não!

- Ah é? Vou dormir aqui então.

Troquei de roupa ali mesmo. Tirei o vestidinho bapho e botei aquele figurino. Sem soutien, lógico.


Me traz o pole dance! NOW!

Deitei, com o diabo no corpo querendo ir pro quarto do lado já partindo pra cima. Eu sabia que com aquela quantidade de álcool ele não ia ter como fugir de mim. Mas comportada como sou, escolhi pela castidade.


O diabo no corpo


A castidade. Óbvio.


Bophy passou na porta e disse "vcs tão se divertindo. vou dormir".

Comecei a xingar que nem uma louca!

- ELE SÓ NÃO FAZ DE MIM O QUE QUER PORQUE NÃO QUER.

OI? É verdade MERRRRMO. Se comesse logo e parasse de frescurinha a gente tirava a prova.

O melhor amigo que nem bobo é, começou a me fazer carinho. Mexer no cabelo.

Ti phopho!

E dizer que ELE NÃO MERECIA ISSO. Ahhhhh parei! Mas nem bêbada eu caio num papinho desses.

Mentira, né? Bêbado desde quando saber a diferença entre cu e rola?

No papo eu não caí. Minha roupa que caiu no chão. Isso sim.

Não deu muito certo. Eu queria mesmo. Amigo era gato. Pegay! Todo!

E eu com um chico da-na-do. Ele pedindo o tempo todo pra meter. Queria porque queria.
Gente, não dava. Ia fazer uma imundice imensa. E eu ia ter que fazer a Isaura de madrugada.


Mas como miserinha não é meu sobrenome, fui logo tratando de chegar onde me interessava.

Ver aquele pau bonito e lustroso me deixou um pouco com água na boca. Caí dentro!



A boca esfolada já...mas eu gosto de ver o amigo feliz. Sempre. Continuei.



Quando ele achou que eu ia parar...eu só falei que queria que ele gozasse e continuei.

Afinal de contas, amigo tá aí pra te fazer feliz mesmo.

Bom, era o mínimo de felicidade que ele podia me dar, né? Já que não dava pra acasalar.

Em tempo, eu ACHEI que tinha fechado a porta, mas ela ficou aberta o tempo todo.

Dia seguinte, o bophy acorda e vê o melhor amigo se vestindo.

A-DO-RO!

É bom que percebe que eu tenho xerequinha e que vai perder.